Da Agência Brasil
Brasília - Está na edição de hoje (14) do Diário Oficial da União a resolução da Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) que define regras para as vacinas contra a gripe a serem usadas em 2009.
Além de limitar a apenas três os tipos de vírus a serem adotados, a Resolução n.º 82 também prevê o recolhimento do mercado das vacinas usadas atualmente até 31 de janeiro.
A norma segue orientações da Organização Mundial de Saúde (OMS), que definiu em outubro quais tipos de vírus influenza devem constar na formulação de vacinas contra gripe no Hemisfério Sul durante o próximo ano.
sexta-feira, 14 de novembro de 2008
segunda-feira, 11 de fevereiro de 2008
ÁUDIO: Agências se esbaldaram com cartões corporativos
11/02/2008 - 10h03
da Folha Online
As agências reguladoras do governo federal gastaram mais de R$ 1 milhão nos cartões de crédito corporativos do governo em 2007, conforme revela reportagem publicada na quarta-feira (6) da Folha (íntegra disponível para assinantes do jornal e do UOL).
Maria Inês Dolci, coordenadora institucional da Pro Teste, colunista da Folha e responsável por um blog da Folha Online, diz que as agências se esbaldaram nos gastos com os cartões que foram criados para disciplinar as compras de integrantes dos primeiros escalões do executivo e não para acobertar gastos desnecessários. Ouça outros podcasts com a participação de Maria Inês Dolci.
De acordo com a reportagem, os recordistas de gastos são a Anvisa (Agência Nacional de Vigilância Sanitária), com R$ 287,9 mil e Anatel (Agência Nacional de Telecomunicações), com R$ 243,8 mil.
Segundo a colunista, ambos os órgãos atuam em áreas que afetam diretamente a vida do consumidor. "Não vejo como os diretores dessas agências podem continuar na ativa. Se eles tivessem compostura sairiam por conta própria, rapidamente, sem despedidas, à francesa. Não podemos confiar em quem, sendo regulador do mercado, torre o dinheiro do contribuinte", diz a advogada.
Dados do próprio governo indicaram que os cartões foram usados para pagar free shop, hotéis de luxo em feriados, tapioca, aluguéis de carros e até reforma de mesa de sinuca. O escândalo derrubou a ex-ministra Matilde Ribeiro (Igualdade Racial) e levou o ministro Orlando Silva (Esportes) a anunciar a devolução dos R$ 30 mil que gastou até que suas contas sejam auditadas.
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