Dilma 'gostou muito' da punição da Anatel às operadoras de celular
A presidente Dilma Rousseff "gostou muito" e "considerou acertada" a decisão da Agência Brasileira de Telecomunicações...
A presidente Dilma Rousseff "gostou muito" e "considerou acertada" a decisão da Agência Brasileira de Telecomunicações (Anatel) de suspender a venda de novas linhas de telefone celular da TIM, Claro e Oi. A informação é de fonte do Palácio do Planalto. Dilma tinha conhecimento das reclamações da população em relação às operadoras. Ela foi comunicada da decisão da Anatel, por telefone, pelo ministro das Comunicações, Paulo Bernardo, que está em viagem aos Estados Unidos.
As empresas já haviam sido advertidas e alertadas pela Anatel da baixa qualidade do serviço que estavam entregando aos consumidores e que além das multas, poderiam ser aplicadas sanções mais graves, como a suspensão das vendas de celulares. "Mas as operadoras de telefonia celular não acreditavam, porque elas estavam acostumadas a outro ritmo", comentou um interlocutor da presidente, ao explicar que esta foi "uma decisão técnica".
Este mesmo auxiliar lembrou que a presidente, ao decidir retirar os políticos das agências reguladoras e nomear técnicos, tinha por objetivo profissionalizar o trabalho desenvolvido por elas e colocá-las no verdadeiro papel fiscalizador. "Elas precisavam começar a mostrar serviço. Era isso que o governo esperava", comentou outro auxiliar. O interlocutor ressaltou ainda que as agências são independentes e que a medida só foi comunicada à presidente, com antecedência, pela sua relevância.
Ele lembrou ainda que decisões semelhantes foram tomadas pela Agência Nacional de Saúde (ANS), que na semana passada suspendeu a venda de 268 planos comercializados por 37 operadoras.
As empresas já haviam sido advertidas e alertadas pela Anatel da baixa qualidade do serviço que estavam entregando aos consumidores e que além das multas, poderiam ser aplicadas sanções mais graves, como a suspensão das vendas de celulares. "Mas as operadoras de telefonia celular não acreditavam, porque elas estavam acostumadas a outro ritmo", comentou um interlocutor da presidente, ao explicar que esta foi "uma decisão técnica".
Este mesmo auxiliar lembrou que a presidente, ao decidir retirar os políticos das agências reguladoras e nomear técnicos, tinha por objetivo profissionalizar o trabalho desenvolvido por elas e colocá-las no verdadeiro papel fiscalizador. "Elas precisavam começar a mostrar serviço. Era isso que o governo esperava", comentou outro auxiliar. O interlocutor ressaltou ainda que as agências são independentes e que a medida só foi comunicada à presidente, com antecedência, pela sua relevância.
Ele lembrou ainda que decisões semelhantes foram tomadas pela Agência Nacional de Saúde (ANS), que na semana passada suspendeu a venda de 268 planos comercializados por 37 operadoras.
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